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sábado, 20 de junho de 2020

A verdadeira guerra do ópio

1.ª ed., Dom Quixote, 1973. 313 pp.



Michel R. Lamberti e Catherine Lamour - A verdadeira guerra do ópio

A Primeira Guerra do Ópio ou Primeira Guerra Anglo-Chinesa foi travada entre a Companhia Britânica das Índias Orientais e a Dinastia Qing da China entre 1839-1842 com o objectivo de forçar a China a permitir o livre comércio, principalmente do ópio. A Grã-Bretanha pedia a abertura do comércio de ópio, enquanto o governo imperial da China tentou proibir.
origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
PREÇO: 20,00€

sábado, 28 de setembro de 2019

NOTAS SÔBRE A GUERRA DE TRINCHEIRA

NOTAS SÔBRE A GUERRA DE TRINCHEIRA - Corpo Expedicionário Português : Quartel General. Publicação reservada. É expressamente proibido divulgar à imprensa ou a qualquer indivíduo estranho ao exército as informações contidas neste livro. Igualmente não é permitido levá-lo para as trincheiras, a fim de evitar a sua apreensão pelo inimigo. Lisboa, Imprensa Nacional, 1916. In-8.º (19cm) de 83 p. ; [44] f. il. ; B.

1.ª edição.

Manual de guerra das trincheiras, publicado sob responsabilidade do Quartel General do Exército Português e de acesso reservado.
Ilustrado no texto, e em separado com 44 figuras - reproduzindo desenhos esquemáticos, plantas, mapas, etc. -, algumas delas em folhas desdobráveis.
Matérias: I. Características especiais da guerra de trincheira: I. - Considerações gerais; II. - Natureza dos trabalhos de organização defensiva de campanha; III. - Espírito ofensivo na guerra de trincheira; IV. - Operações nocturnas; V. - Disciplina; VI. - Instrução de especialistas. II. Localização e construção de trincheiras:  I. - Considerações gerais; II. - Localização das trincheiras em presença do inimigo; III. - Ocultação das obras; IV. - Edificações; V. - Bosques; VI. - Descrição geral duma linha de trincheira; VII. - Pontos fortificados e localidades organizadas defensivamente; VIII. - Defesas à retaguarda do sistema avançado; IX. - Construção de trincheiras na presença do inimigo; X. - Detalhes de construção; XI. - Obstáculos; XII. - Protecção contra o tiro da artilharia; XIII. - Abrigos para metralhadoras; XIV. - Latrinas ; XV. - Drenagem e pavimentos; XVI. - Defesa de edificações; XVII. - Execução dos trabalhos. III. Ocupação, rendição das guarnições e serviço das trincheiras: I. - Generalidades; II. - Método empregado para a rendição das guarnições; III. - Precauções e disposições necessárias durante a rendição; IV. - Medidas de segurança nas trincheiras; V. - Serviço geral nas trincheiras; VI. - Trabalhos de fortificação nas trincheiras; VII. - Observadores; VIII. - Cooperação com a artilharia; IX. - Medidas sanitárias; X. - Comunicações; XI. - Relatórios. IV. Organização duma linha de trincheiras: I. - Considerações gerais; II. - Distribuição das tropas na trincheira; III. - Metralhadoras. V. Acção defensiva: I. - Organização do plano de defesa. Acção da infantaria; II. - Acção da artilharia. VI. Acção ofensiva: I. - Necessidade duma preparação prévia; II. - Preparação da infantaria para o ataque; III. - Equipamento e material a transportar pelas tropas de assalto; IV. - Bombardeamento preliminar; V. - Assalto; VI. - Acção da artilharia durante o assalto; VII. - Emprêgo das metralhadoras; VIII. - Emprêgo dos granadeiros. Apêndices: A. Emprêgo de gazes asfixiantes e lacrimogénios. B. Ferramenta portátil. C. Particularidades sobre a construção dos entrincheiramentos. D. Redutos. E. Defesas acessórias. F. Seteiras. G. Disposições para a defesa próxima no interior das trincheiras. H. Abrigos. I. A ferramenta e as dimensões das trincheiras. J. Abrigo para metralhadora ligeira (tipo Lewis).
Rubrica de posse na 2.ª página encadernação modesta a tecido na lombada e a papel marmoreado nas capas
Raro.
Com grande interesse histórico e militar
Peça de colecção.
35€ (portes incluídos)

quinta-feira, 14 de março de 2019

A Malta das Trincheiras

A Malta das Trincheiras
 ANDRÉ BRUN, major

 Lisboa, 1919 Guimarães & C.ª – Editores8.º milhar 18,8 cm x 12,1 cm,235 pp., subtítulo: Migalhas da Grande Guerra, 1917-1918 encadernação modesta e aparado, conserva ambas as capas de brochura com restauro
20,00 €

 Reunião de crónicas bem humoradas da frente de batalha, anteriormente vindas a lume nos periódicos Portugal na Guerra e A Capital.

sexta-feira, 8 de março de 2019

Na guerra: depoimento dum voluntário

Joaquim Ribeiro - Na guerra: depoimento dum voluntário



1.ª ed., Portugal Brasil Limitada Sociedade Editora, 1919. 160 pp. Testemunho de um voluntário da 1.ª Guerra Mundial com fortes críticas a Sidónio Pais e ao General Alves Roçadas, sendo um admirador de Afonso Costa. exemplar em bom estado e raro
Preço: 30,00 €

quinta-feira, 7 de março de 2019

A BATALHA DO MARNE. A Grande Guerra

FALCÃO, Garibaldi - A BATALHA DO MARNE. A Grande Guerra. (Illustrada com 2 mapas).



Lisboa, Guimarães & C.a, 1916. In-8º (22cm) de 128, [4] p. ; [1] mapa desdob. ; il. ; B. Contém dois mapas, um dos quais, desdobrável. “Para os que teem seguido de perto o desenrolar dos acontecimentos que constituem a horrível tragedia que há dois anos vem ensanguentando a Europa, não constitue elle uma novidade. Servirá apenas para rememorar os antecedentes da batalha do Marne, a primeira grande victoria alcançada pelos exércitos aliados e que contituiu para muitos – para que occultal-o? – uma verdadeira surpresa, pois que imaginavam já vêr a França completamente aniquilada, esmagada sob o poderio das hordas teutónicas, a cujo avanço parecia impossível oppôr um dique. Para aquelles, porem, cujas ocupações lhes não permitem seguir dia a dia, com o devido desenvolvimento, as operações militares, n’uma rápida leitura ficarão a par d’esse grande acontecimento, que marca uma étape na historia da Grande Guerra.” (excerto do prefácio) Exemplar brochado em bom estado de conservação. Capa ligeiramente oxidada. Muito invulgar. Com interesse histórico.
Preço: 30,00 €

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

O que eu vi e ouvi em Hespanha Junho a Agosto de 1917

O que eu vi e ouvi em Hespanha Junho a Agosto de 1917
Augusto de Castro
Da Academia das Sciencias de Lisboa



Livreiros-Editores, J. Rodrigues & C.ª, 1917, 61 pp., br.;
Muito útil para tentar apreender a conjuntura ibérica durante a WW I,
da manutenção da neutralidade espanhola à beligerância portuguesa.
Preço: € 20,00

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

AS LIÇÕES DA GUERRA MUNDIAL

HAMON, Augustin
AS LIÇÕES DA GUERRA MUNDIAL


Guimarães & co, Lisboa, 1918. In-8º de 440 págs. Com falta da capa de brochura anterior.Capas de brochura e miolo com picos de acidez.
Obra muito exaustiva escrita por Augistin Hamon, intelectual anarquista francês, onde ele aborda os malefícios da guerra e do poderio militar alemão.
“É com entusiasmo que faço a guerra ao espírito guerreiro que a Alemanha incarna pelo seu espirito egoísta e imperialista. Lutarei até ao fim com a mesma fé, para abater o militarismo prussiano, causa de tantas lutas, tanta miséria e outros tantos males”.
Preço: € 20,00

domingo, 3 de julho de 2016

A malta das trincheiras: Migalhas da Grande Guerra 1917-1918



A malta das trincheiras: Migalhas da Grande Guerra 1917-1918
BRUN, André
Guimarães & C.ª - Editôres, 1919, 1.ª ed., 236-[2] pp.,
in-4.º, br. exemplar com restauro nas capas,
Preço: €20,00

A década de 1910 e os anos da Grande Guerra vêem surgir dois movimentos seminais nas letras portuguesas, a Renascença Portuguesa e o Modernismo.

Fundada no Porto, a revista A Águia torna-se a partir de 1912 o orgão da Renascença e do Saudosismo poético, inspirado nas ideias de Teixeira de Pascoaes em torno de um “sentimento-ideia” de renascimento da alma nacional, a Saudade. No trabalho metafórico de Pascoaes, Jaime Cortesão ou Mário Beirão, Fernando Pessoa, colaborador inicial da revista, viu nascer uma nova poesia portuguesa. A questão da identidade e do progresso nacional ocupou parte considerável das suas páginas, sintetizada na célebre polémica entre Pascoaes e António Sérgio, e dá o mote ao número triplo que a revista dedicou em Abril-Junho de 1916 à entrada do país na Grande Guerra, apoiada activamente pelo grupo, com destaque para textos programáticos de Pascoaes, Raul Proença e Leonardo Coimbra. No ano seguinte, Cortesão e Casimiro (o “poeta-soldado”) seguiriam para a frente portuguesa no norte de França.

Por outro lado, em 1915 saem em Lisboa os dois números de Orpheu, revista emblemática do Modernismo português, onde Pessoa, Mário de Sá-Carneiro ou José de Almada Negreiros propunham uma poética que dialogava com recentes vanguardas europeias como o decadentismo e o futurismo. O escândalo que provocou na época iniciou a afirmação polémica dos escritores na arena pública, radicalizada no número único de Portugal Futurista em 1917 (apreendido pelas autoridades), onde se distinguiam posições contraditórias em relação à guerra: desde o claro intervencionismo de Almada Negreiros no Ultimatum futurista às gerações portuguesas do século XX, até ao niilismo do Ultimatum de Álvaro de Campos (Pessoa), que declarava a Grande Guerra a “falência geral” do Ocidente.

No imediato pós-guerra, o combate cívico da Renascença Portuguesa concretizou-se numa série de publicações de memórias de combatentes – que em 1920 já totalizavam 14 títulos. Para além de importantes testemunhos militares como Gomes da Costa ou de prisioneiros na Alemanha como Alexandre Malheiro, publicaram-se obras que atingiram notável qualidade literária, da autoria de Jaime Cortesão (Memórias da Grande Guerra), Augusto Casimiro (Nas trincheiras da Flandres e Calvários da Flandres), André Brun (A Malta das Trincheiras) ou João Pina de Morais (Ao Parapeito), esta última traduzida para língua francesa em 1930.

sábado, 28 de novembro de 2015

CALVÁRIOS DA FLANDRES



CALVÁRIOS DA FLANDRES : 1918 / CAPITÃO AUGUSTO CASIMIRO

Renascença Portuguesa, 1920
213, [3] p. ; 20 cm, br.;
Preço: indisponível

"Efectivara-se, emfim, apesar de todos os esforços do nosso comando para o evitar, a Convenção de 21 de Janeiro de 1918. Estávamos a 6 de Abril.
A 1.ª Divisão, menos uma Brigada, (a 3.ª, como a 3 fôra combinado com o 1.º exército), começa a retirada para a região de Desvres. As tropas estão cansadas, diminuidas em número pelas baixas de Março e pelo envio nulo de reforços desde Dezembro, em moral pela falta de licenças, ausências de oficiais e o desinterêsse evidente dos que governam em Portugal.
O excesso de trabalho, as ordens e contra ordens dadas sôbre a rendição de tropas, as solenes promessas dum repouso largamente anunciado, nunca realisadas, juntam àquelas suas fôrças desintegradoras e desvairantes."
(excerto do Cap. I, 9 de Abril)
Matérias:
- Portugal e Flandres. - 9 de Abril. - Good Luck! Good Bye! - Calvarios da Flandres I. - Aviões ao luar. - Calvários da Flandres II. - Searas da Morte. - Prisioneiros. - Enfermeiras da Grande Guerra. - Oração Lusíada. - Da Aleluia e da Paz. - O rapto das Donzelas. - O imperativo dos mortos. - Depois do armistício. - A oração da trincheira. - Da Vitória.
Augusto Casimiro dos Santos (1889-1967). “Escritor e militar português. Após a conclusão dos estudos liceais em Coimbra, em 1906, integrou a Escola do Exército. Como oficial, participou na Campanha da Flandres (1917-18) durante a Primeira Guerra Mundial, o que lhe valeu várias condecorações e a promoção a capitão. Exerceu também o cargo de governador do Congo português, de secretário do Governo-Geral de Angola, em 1914, e acompanhou a missão de delimitação da fronteira luso-belga em África. Por se opor ao regime nacionalista, esteve preso na Ilha de Santo Antão, em Cabo Verde, na década de 30, regressando a Lisboa, em 1936, graças a uma amnistia. Um ano depois, foi de novo reintegrado no Exército português, mas como reserva.
A experiência militar marcou a sua escrita, especialmente em Nas Trincheiras da Flandres (1919) e Calvários da Flandres (1920). Como autor de poesia, ficção e textos de intervenção, em que manifestava a sua filiação no ideário republicano, o escritor publicou ainda, entre outros livros, Para a Vida (1906), A Evocação da Vida (1912), Primavera de Deus (1915), A Educação Popular e a Poesia (1922), Nova Largada (1929) e Cartilha Colonial (1936), obra na qual manifestou o seu desejo patriótico de afirmação de Portugal no mundo. De referir que Augusto Casimiro foi colaborador da revista Águia e cofundador (1921), dirigente e redator (1961 a 1967) da revista Seara Nova, principal órgão de comunicação que se oponha democraticamente ao regime de Salazar e ao Estado Novo.”